Meu pai, Carey, foi diagnosticado com cordoma em 2009.
Ele achava que tinha artrite, mas desenvolveu um tumor que podia ser visto sob a pele. Após o diagnóstico, ele foi submetido a uma cirurgia e ficou hospitalizado por 22 dias. Seu cirurgião nos garantiu que o tumor tinha crescimento lento e que ele não precisaria se preocupar com o retorno do tumor durante sua vida (já que ele tinha 60 anos).
O tumor voltou alguns anos depois e nunca desapareceu completamente. Tornou-se muito agressivo. Ele tentou fazer radioterapia. Quando se espalhou, ele passou a tomar pílulas de quimioterapia. As pílulas ajudaram a parte superior do corpo, onde o câncer se espalhou, mas a área original (coluna inferior/área do sacro) não reagiu, então o médico a removeu cirurgicamente. Ele passou por pelo menos seis cirurgias e tomou comprimidos durante anos. Ele travou uma longa luta, por mais de uma década, até falecer em 2022. Agora ele está descansando eternamente!
Seu cirurgião de câncer era um homem maravilhoso. Papai tinha um ótimo relacionamento com ele e confiava no que ele achava melhor. Ele nunca desistiu de lutar. Ele ficava ansioso para "visitar" seu médico em todas as consultas.
É importante saber que o cordoma nem sempre segue as regras. A Chordoma Foundation nos ajudou mostrando que não estávamos sozinhos.
- Teresa McCarta, filha de Carey